O belo Teatro Municipal do Rio, que dizem parecer com L'opera de Paris, é 2 anos mais velho que nosso aqui de Sampa (o do Rio é de 1909 e o de SP, 1911). Também em estilo eclético, ou seja: uma mistureba (renacentista, barroco, art nouveau entre outros)
(fotos: Zequinha imagens)
Havia uma concentração lulo-dilmista na frente do teatro.
Visitar a Biblioteca Nacional era o número um na lista de prioridade - só que acabou sendo frustrante, porque o visitante tem pouco acesso às salas importantes, as de restauros e obras raras eram impossíveis (no fundo a gente até compreende essas limitações).
Além da Biblioteca Nacional, outro lugar que estava na lista de prioridades pra conhecer era a Confeitaria Colombo. Um dos melhores retratos da belle époque, um local frequentado por artistas e pela elite carioca desde 1894.
Incrível. Os preços não são de assustar. Para os paulistanos dá pra pedir cochinha ou croquete baratinho.
Outro lugar que muito me emocionou foi o Real Gabinete Português de Leitura. Outra viagem no tempo, só que agora no mundo dos livros. Um belíssimo prédio de estilo "neo-manuelino" de 1887, escondindo na rua Camões, no centro histórico do Rio de Janeiro. Um ambiente pra amante de livro (e fãs do castelo-escola do filme Harry Porter) não achar defeito.
O estilo interno, como na lindíssima clarabóia, também segue o padrão neo-manuelino.
Detalhes das colunas que sustentam os mezaninos.
Os estimulantes e pedagógicos orelhões eróticos do Rio de Janeiro.
Passeio pelos centenários Arcos da Lapa.
No meio da praça dos Arcos havia uma manifestação de médicos residentes.
O lendário Circo Voador ao lado dos Arcos da Lapa.
Fundição Progresso, uma antiga fábrica de fogões e cofres, que fora salva da demolição se transformando em espaço cultural.
Fundição Progresso, uma antiga fábrica de fogões e cofres, que fora salva da demolição se transformando em espaço cultural.
Os Arcos vistos do alto de Santa Teresa.
"Menina eu te conheço não sei de onde/ não sei se foi no bonde de Santa Teresa..."
Há recantos em Santa Teresa que me lembram Olinda.
Uma pose "meio" gay no alto de Santa Teresa (com vista pro Pão de Açúcar)
A famosa ecadaria do Selaron em Santa Teresa.
Eu e o chileno Selaron, o criador
Uma pausa para uma merecida breja.
As centenárias palmeiras imperiais do Jardim Botânico.
Abaixo: o ser (Jaborandi) e o nada (eu).
Um chafariz entre as enormes palmeiras.
Chegando para papear com Otto Lara Resende.
Dentro do palacete do Parque Lage que serviu de cenário para o filme "Terra em Transe" e para o velório de seu diretor, Glauber Rocha.
3 comentários:
Zeca, ficaram lindas as fotos. Que inveja danada.
Beijos.
Adorei suas fotos e comentários! Parabéns!!! Abraço, Blan Tavares.
Ele anda bom, a verdade é que eu gostaria de ver essas coisas seria muito bom para encontrar todos os tipos de monumentos e restaurantes muito bonitas em Vila Leopoldina
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